Heroínas da Independência da Bahia: o que elas têm a ver com a Doutrina Espírita?

“Nunca mais, nunca mais o despotismo

Regerá, regerá nossas ações

Com tiranos não combinam

Brasileiros, brasileiros corações.”

Hino ao 2 de Julho. Letra: Ladislau dos Santos Titara. Composição: José dos Santos Barreto. 1824.

Nas comemorações da Independência da Bahia, no dia 2 de julho, são relembrados personagens marcantes, como Joana Angélica, Maria Felipa e Maria Quitéria.

Na batalha contra o domínio português, na região do Convento da Lapa, a Sóror Joana Angélica sacrificou sua vida, ficando para a história como heroína na luta pela independência. Pelos espíritas, é conhecida como o Espírito Joanna de Angelis, guia espiritual do médium Divaldo Franco e autora de mais de sessenta obras, de temas filosóficos, psicológicos e transcendentais.

Com coragem e inteligência, Maria Felipa, pescadora negra, liderou a resistência contra a frota portuguesa na Ilha de Itaparica. Já Maria Quitéria desafiou as limitações impostas às mulheres da época e se alistou no exército, combatendo ao lado dos soldados em nome da liberdade.

Quitéria e Felipa, mesmo não se manifestando como expoentes do movimento espírita, são exemplos que relembram o avanço das ideias codificadas por Allan Kardec sobre a igualdade de direitos entre homem e mulher:

Você já conhecia a história das três heroínas da Independência da Bahia? Sabia da relação entre Joana Angélica e Joanna de Angelis? Compartilhe esse texto com outros amigos e amigas!

“A emancipação da mulher segue o progresso da civilização, sua escravização marcha com a barbárie. Os sexos, aliás, só existem na organização física, pois os Espíritos podem tomar um e outro não havendo diferenças entre eles a esse respeito. Por conseguinte, devem gozar dos mesmos direitos.” 
Pergunta 822 de O Livro dos Espíritos

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